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Mesh é a nova plataforma de reuniões virtuais

Mesh

A Microsoft propôs um novo tipo de trabalho “híbrido” com o anúncio do lançamento do Microsoft Mesh, plataforma que permite aos utilizadores participar em reuniões num ambiente virtual semelhante ao Metaverso.

Microsoft Mesh vai permitir que as pessoas se reúnam em espaços virtuais com ou sem óculos de realidade virtual. 

A plataforma reúne os avatares dos funcionários num espaço personalizado com o seu suporte sendo feito através do Microsoft Teams, plataforma de comunicação e colaboração baseada na nuvem.

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“Para apoiar o trabalho híbrido e as organizações geograficamente distribuídas, criámos o Microsoft Mesh. O Mesh potencia experiências imersivas em 3D utilizando tecnologia de última geração que ajuda as ligações virtuais a parecerem mais interações cara a cara”, lê-se na nota disponível no site da Microsoft.

O Mesh foi testado pela Microsoft em empresas como a consultora Accenture e a Takeda, do sector farmacêutico. A funcionalidade fornece uma série de espaços pré-fabricados que as empresas podem personalizar com tudo, desde vídeos informativos a logótipos. 

As ferramentas do Mesh funcionam através da Unity, a plataforma de desenvolvimento 2D e 3D da Microsoft, para personalizar ainda mais o mundo virtual. Basicamente, se houver um determinado passeio que um empregador sempre quis fazer com toda a gente, pode criar uma versão do mesmo e convidar os avatares que representam cada funcionário.

A funcionalidade permite que se organize várias discussões simultâneas em pequenos grupos com áudio espacial, que permite conversas paralelas produtivas durante o brainstorming, tal como no mundo físico.

Até ao anúncio, o Mesh da Microsoft só está disponível em computadores e em dispositivos Meta Quest VR, dispositivos de realidade virtual (VR) e realidade mista (MR) desenvolvida pela Meta Platforms. 

A Microsoft está a oferecer uma versão experimental gratuita de seis meses a qualquer pessoa com um plano de negócios ou empresarial.

Outras notícias:


No início do ano, a Microsoft atingiu um valor de mercado de 3 biliões de dólares pela primeira vez, a seguir à Apple. Agora, a empresa é a mais valiosa mundialmente, algo influenciado pela sua aposta no investimento da Inteligência Artificial (IA), onde apoia a OpenAI, produtora do ChatGPT, o chatbot de IA generativa de sucesso.

A Apple, que se tornou a única empresa a atingir uma avaliação de 3 biliões de dólares no ano passado, continua a ser ligeiramente mais valiosa do que a Microsoft, com uma capitalização bolsista de 3,03 biliões de dólares.

Na aposta na Inteligência Artificial, a empresa também anunciou a introdução de uma tecla designada “Copilot” que vai possibilitar aceder às ferramentas de IA da Microsoft.

A tecla substituirá a que actualmente dá acesso ao menu (Windows). Ao ser pressionada, vai activar o Windows Copilot que será integrado ao Windows 11. É esta a primeira mudança no teclado desde a introdução da tecla Windows em 1994, isto é, 30 anos depois.

Fonte Engadget The Verge Forbes

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