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Moza e Vodacom unem forças para potenciar o empresariado nacional

Moza Banco
Jaime Joaquim e Beatrice Mabhena

O Moza Banco e a Vodacom assinaram, recentemente, em Maputo, um Memorando de Entendimento, no qual o banco e a empresa de telefonia móvel se predispõem a remover as barreiras que condicionam o acesso ao financiamento por parte das Pequenas e médias empresas nacionais (PME).

Trata-se de um memorando que através de uma nova solução bancária, desenhada especificamente para as Pequenas e Médias Empresas nacionais, o Moza banco passa a financiar as PME da cadeia de fornecedores da Vodacom.

O acordo firmado entre as duas instituições vai garantir que, quando necessário, o Moza cubra as necessidades financeiras do fornecedor da Vodacom, permitindo que, mesmo sem capital de investimento, este empresário possa solicitar e ter liquidez para fornecer bens e serviços a esta multinacional de telefonia móvel.

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Assinaram o memorando o Membro da Comissão Executiva do Moza, Jaime Joaquim, e a Directora Financeira da Vodacom, Beatrice Mabhena, viabilizando assim a nova solução denominada + PME.

Desta feita, as empresas passam a participar dos concursos da Vodacom sem o receio de serem excluídas por falta de capacidade financeira para fornecer bens e serviços à Vodacom.

Na ocasião, Beatrice Mabhena destacou a vontade da operadora de reforçar o investimento nas empresas nacionais.

“A Vodacom quer estar cada vez mais conectados a Moçambique, criando oportunidades económicas para as pequenas e médias empresas que, tal como todos sabem, enfrentam dificuldades sobretudo no acesso ao financiamento. Acreditamos que o presente acordo vai contribuir significativamente para o reforço da economia local e até para potenciar mais empregos para as pessoas.”

Beatrice Mabhena.

Por sua vez, Jaime Joaquim, destacou a Vodacom como um parceiro incontornável para o Moza, com o qual o Banco pretende estreitar cada vez mais as relações, em benefício do tecido empresarial nacional.

“Temos o desejo mútuo de garantir que uma percentagem cada vez mais significativa de empresas moçambicanas sejam capazes de concorrer ao mesmo nível com as empresas internacionais. Enquanto Banco Moçambicano, continuaremos a trabalhar incansavelmente para potenciar a economia do país, investindo no empresariado local”,

sublinhou Jaime Joaquim. 

Danúbio Guiamba | Gestor de Segmentos Corporate, Institucional e Retalho PME

De acordo com Danúbio Guiamba, Gestor de Segmentos Corporate, Institucional e Retalho PME, a iniciativa de financiar os fornecedores da Vodacom surgiu à luz de uma preocupação manifestada pela própria operadora de telefonia móvel, em relação à necessidade de se estimular o conteúdo local, por meio de soluções financeiras que conferissem maior segurança às suas tesourarias, tornando-as, assim, mais capacitadas para fornecer bens e serviços à Vodacom.  

“O Moza abraçou esta iniciativa por considerá-la alinhada com o seu propósito de potenciar o desenvolvimento do país e muito particularmente do tecido empresarial nacional. No quadro deste grande objectivo, o Banco tem criado propostas de valor orientadas para as reais necessidades dos moçambicanos e das Pequenas e Médias Empresas Locais”. 

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Danúbio Guiamba acrescenta, ainda, que a solução +PME tem condições perfeitas, muito bem-adaptadas às PME e com processos simplificados. Através da +PME, a gestão do dia-a-dia deixa de ser pesada, havendo maior capital para fazer face às encomendas recebidas, melhorando, consequentemente, o posicionamento competitivo da empresa no mercado nacional. 

O Moza acredita que a união de esforços em prol do empresariado nacional é uma das mais eficazes estratégias de garantir uma economia cada vez mais independente, na qual os empresários, desde os pequenos aos mais robustos, Fazem Acontecer um futuro melhor para o país.

O Banco é uma das principais instituições financeiras de Moçambique, oferecendo uma ampla gama de produtos e serviços para clientes corporativos, PMEs e particulares. Com uma abordagem centrada no cliente, o Moza Banco busca impulsionar o desenvolvimento económico e promover a inclusão financeira.

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