A segunda-feira do dia 04 de Outubro foi assolada globalmente pelo disfuncionamento por mais ou menos 6 horas das redes sociais Facebook, Instagram e Whatsapp geridas pela empresa Facebook.
Em resposta a empresa assumiu que o “apagão” deveu-se a “mudança de configuração defeituosa”, e pediu desculpas aos internautas, isto após ter recorrido ao twitter, plataforma que serviu de acolhimento ao pessoal durante o problema, para informar que estava ciente do problema e trabalhava para a resolução.
Foram sem dúvidas 6 horas que mostraram o quão o mundo está “dependente” destes meios para a flexibilidade da comunicação com os outros, tanto que Zuckerberg assumiu saber o quão as pessoas recorrem às aplicações para se “manterem ligados às pessoas de quem gosta”, desculpando-se pelos transtornos.
Se por um lado o “tropeço” do Mark nos fios, como tem se dito na fala popular, dificultou a comunicação mundial, por outro tirou milhões ao mesmo.
À data da queda dos aplicativos, Mark ocupava a quarta posição dos homens mais ricos do mundo com uma fortuna de 140 mil milhões, tendo caído para a quinta posição e ficado com 121,6 mil milhões de dólares.
Segundo a Bloomberg, Mark Zuckerberg perdeu cerca de 6 mil milhões de dólares da sua fortuna da queda verificada em termos das acções da empresa, e fica agora embaixo do fundador da Microsoft, Bill Gates.
Ao lado do apagão, na mesma semana, corria uma denúncia ao Facebook por parte de Frances Haugen, cientista americana, ter acusado a empresa de enganar investidores e escolher o “lucro em detrimento da segurança”.