Xiaomi lança tecnologia que carrega telemóvel em apenas 5 minutos

Xiaomi

A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi demonstrou um telefone que pode ser totalmente carregado em apenas cinco minutos.

A demonstração traz um carregamento de uma bateria dentro de um dispositivo Redmi Note 12 Pro equipado com uma bateria de 4.100mAh. 

O telefone atinge 50% de carga em apenas dois minutos, com a carga completa concluída em pouco menos de cinco minutos.

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A apresentação mostra como os receios sobre a vida útil da bateria dos telefones podem em breve se tornar coisa do passado, com a capacidade de recarregar completamente a bateria de um telefone em pouco tempo.

Para que os sistemas de recarga ultra rápidos funcionem, é preciso que os smartphones estejam equipados com um conjunto robusto de mecanismos de segurança.

No caso do modelo de demonstração da Xiaomi, a empresa afirma ter implementado 50 itens de proteção na estrutura do carregador de parede.

Embora a empresa tenha anunciado o feito como um carregador de 300 W”, o pico máximo alcançado pelo dispositivo foi de 290,6 W de potência, que durou cerca de três segundos. 

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Ainda assim, essa solução é mais rápida do que qualquer outra disponível no mercado atualmente. 

Além disso, o adaptador desenvolvido pela fabricante mantém o tamanho convencional, mesmo contendo mecanismos mais robustos do que o padrão de mercado.

Uma das questões que se levanta é sobre o impacto que esse processo tem na quantidade de ciclos que a bateria é capaz de suportar.

 Como o aumento da temperatura decorrente do carregamento rápido já limitou anteriormente o número de vezes que o telefone pode ser recarregado por completo, a vida útil do aparelho é encurtada. Isto significa que o alcance do sucesso está em aliar a carga rápida à durabilidade.

Tanto a Xiaomi quanto a Redmi estão mantendo silêncio sobre a disponibilidade comercial da solução de carregamento.

No entanto, há expectativa de que a tecnologia seja lançada primeiro em um produto da linha Note, da Redmi, e que a tecnologia seja distribuida primeiro na China e depois chegue a outros mercados globais.

Fonte Forbes

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