A rede de telefonia móvel Vodacom sagrou-se, na última semana, vencedora da competição global de inovação Hackfest, na categoria de Simplicidade, através da equipa Beyond Lugano, formada por jovens do programa de Graduados da Vodacom de 2024.
Trata-se de um hackathon interno anual que reúne colaboradores de diversas áreas do grupo Vodafone, com o propósito de resolver desafios reais do negócio através da inovação, colaboração e pensamento criativo.
Em 2025, a competição ganhou uma nova identidade sob o tema Hackfest. Aliando diversidade cultural e tecnológica, dezasseis equipas competiram numa maratona criativa, desenvolvendo soluções alinhadas com os pilares estratégicos da Vodafone: Cliente, Simplicidade, Crescimento e Propósito.
A Vodacom sagrou-se vencedora da terceira fase (global), após a equipa ser premiada na fase nacional e regional (África), mediante a apresentação de uma solução nascida de desafios vividos no quotidiano dos moçambicanos, orientada para a eficiência operacional e o impacto real.
Para Célio Cumba, um dos jovens integrantes da equipa “Beyond Lungano”, que representou a Vodacom Moçambique, afirmou que mais que um prémio, esta vitória representou a confirmação do potencial existente, tanto como equipa, quanto como indivíduos.
“A oportunidade proporcionou-nos uma grande exposição e fez-nos perceber a verdadeira dimensão do local onde trabalhamos. Foi um momento que nos tornou ainda mais ambiciosos e com uma vontade renovada de criar soluções que impactem positivamente a sociedade, começando desde já”, declarou Célio Cumba.
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Para a equipa, o Hackfest não foi apenas sobre vencer; foi sobre crescer, aprender e tomar consciência de que detêm nas mãos as ferramentas para, de facto, começar a transformar o mundo.
Em nota, a marca realça que, com esta conquista, Moçambique leva o troféu para casa e envia, simultaneamente, uma mensagem clara ao ecossistema tecnológico: a inovação africana está viva, pujante e pronta para liderar no palco global.
“O Hackfest 2025 reforça o compromisso da Vodacom com a criação de um ambiente onde as pessoas estão no centro da transformação digital, uma cultura que valoriza a escuta activa, a criatividade e a ousadia como ingredientes essenciais para a concepção de soluções relevantes e sustentáveis”, concluiu.
