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Nigeriano cria carro movido a energia solar

Nigeriano

Nos últimos tempos, várias têm sido as soluções que se tem criado na busca por fontes de energia limpa e renovável como forma de bem preservar o ambiente. 

Alinhado a este objectivo, Segun Oyeyiola converteu um fusca movido a combustível em um veículo que funciona à base de energia solar e eólica, uma solução inovadora e sustentável para o transporte.

É para o estudante  e engenheiro a realização de sonho ter um carro movido a energia solar, desafiando todas as expectativas das pessoas na sua comunidade. A actividade aconteceu com a ajuda de amigos e familiares, onde reuniram peças, muitas delas encontradas no lixo, para montar seu próprio automóvel. 

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Com a recolha e reciclagem dos materiais, o jovem procura também apresentar as suas habilidades na reutilização de materiais para dar vida a um veículo que não apenas utiliza fontes de energia limpas e renováveis, mas também contribui para a redução do lixo e da poluição ambiental.

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Uma vez montado o Fusca, o nigeriano foi além, instalou um painel solar gigante no teto do veículo e uma turbina eólica sob o capô (parte superior da parte da frente da de um veículo). As adições garantem que o carro seja alimentado tanto pela energia solar quanto pela eólica. 

A criação do autocarro é também uma oportunidade para aproveitar as condições climáticas favoráveis da Nigéria, onde o sol brilha e o calor prevalece o ano inteiro, o que torna a criação cada vez mais eficiente.

Enquanto o veículo se move, a turbina eólica recarrega a energia, e os painéis solares complementam o fornecimento necessário. O estudante destaca que a bateria do veículo leva aproximadamente entre 4 e 5 horas para ser carregada.

Com a inovação, apresentada inicialmente em 2021, o estudante espera inspirar outros jovens a explorar seu potencial criativo e a buscar soluções para os problemas enfrentados actualmente. 

Segun Oyeyiola acredita que, “por meio da inovação e da busca por alternativas sustentáveis, é possível construir um futuro melhor para todos”.

Fonte Engenharia360

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