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Angola adquire segundo robô cirúrgico

Robô cirúrgico

Alinhado com a modernização do seu sistema de saúde, Angola adquiriu o seu segundo robô cirúrgico destinado à formação de médicos e enfermeiros, e reforço do uso de técnicas minimamente invasivas no sistema de saúde.

Robô cirúrgico é um sistema tecnológico avançado utilizado para realizar procedimentos médicos de forma minimamente invasiva. Auxiliam os cirurgiões em operações complexas, com o fornecimento de uma precisão e controle aprimorados em comparação com as técnicas tradicionais.

A solução foi instalada no Complexo Hospitalar Cardeal Dom Alexandre do Nascimento (CHDCP) e marca a segunda fase das cirurgias robóticas no Bloco Central do complexo hospitalar e representa um importante avanço para o sistema de saúde angolano.

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O equipamento foi concebido para simular procedimentos cirúrgicos complexos, proporcionar assim aos profissionais a oportunidade de ganhar experiência prática antes de intervirem em cirurgias reais.

Ademais, o robô também espera-se que este possa aumentar o uso de técnicas minimamente invasivas em Angola, elevando o nível de proficiência dos profissionais em cirurgias robóticas. 

Para o Ministério da Saúde local, a iniciativa reflcete o compromisso com a modernização do sistema de saúde, em parceria com entidades internacionais, consolidando o CHDCP como referência no país.

Para além do complexo em que o robô encontra-se, numa extensão da cirurgia robótica, esta vai ser estendida para outras especialidades. 

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Em Agosto, o país realizou a sua primeira Cirurgia Robótica no mesmo complexo conduzida por médicos estrangeiros e angolanos, com a liderança do urologista oncológico americano Vipul Patel.

Vipul Patel é especialista na área, com mais de 18 mil cirurgias robóticas ao longo da carreira. A intervenção durou cerca de uma hora e trinta minutos.

Trata-se de uma realização que constituiu um marco histórico para o Sistema Nacional de Saúde e aumenta a responsabilidade do Complexo Hospitalar Dom Alexandre do Nascimento.

A conquista não foi somente de Angola, mas também da região ocidental no continente africano, à medida que Angola se torna um país inovador na região. 

O processo contou com a preparação e uma interação entre as equipas angolanas e norte-americanas, o que permitiu ter o doente em boas condições para que o procedimento fosse realizado sem sobressaltos.

Fonte Forbes África Menos Fios

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