fbpx

Moza Banco desafia sector financeiro a abraçar a revolução tecnológica

Devan Manmoandas, Administrador financeiro do Moza Banco
Devan Manmoandas, Administrador financeiro do Moza Banco

O Administrador financeiro do Moza Banco, Devan Manmoandas, desafia a todos os seus homólogos, incluindo os demais profissionais do ramo das finanças, a estarem preparados para as novas dinâmicas da transformação tecnológica que colocam a inteligência artificial como um recurso cada vez mais pertinente no dia-a-dia das organizações. 

Devan Manmoandas falava na última sexta-feira, em Maputo, na primeira conferência dedicada aos profissionais do ramo financeiro, o Finance Executive Summit.

Na qualidade de orador do evento, Manmoandas fez uma viagem no tempo, na qual avalia cronologicamente a evolução do papel do CFO, desde a década de 1960 até a actualidade, como forma reafirmar a sua posição em relação ao futuro da profissão, no qual entende que a tecnologia de dados tornar-se-á indispensável.  

Baoba Hub_GIF

“O CFO de hoje tem de ter a capacidade de liderar pelo exemplo. Acima de tudo, deve ser capaz de acompanhar as dinâmicas da tecnologia de dados rumo à transformação digital. É preciso compreender que a aquisição de tecnologia não é tudo. A equipa deve estar preparada e aberta para receber e trabalhar com estas novas soluções tecnológicas”,

Sublinhou o administrador financeiro. 

Ademais, Manmoandas incentivou o auditório a explorar cada vez mais a inteligência artificial e as várias facilidades que potencialmente trará nos vários domínios do saber, incluindo no tocante ao sector financeiro. 

Outras notícias que pode gostar:


Entretanto, o Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza, Manuel Soares, que partilhou, na ocasião, a sua longa experiência no campo financeiro, incluindo na posição de CFO, alertou aos presentes para a necessidade de se salvaguardar o rigor e a integridade no exercício profissional. 

“Exercemos uma profissão que nos coloca em grande exposição relativamente a corrupção e a fraude. É nosso grande desafio garantir que somos íntegros e que por isso defendemos o património da empresa e dos nossos accionistas”, alertou o PCE do Moza para de seguida acrescentar que “o CFO tem o dever de colocar o dedo na ferida. Ele tem a obrigação de dizer quando uma medida é ou não favorável para o crescimento da empresa”. 

A Finance Executive Summit foi organizada com o grande objectivo de estabelecer uma comunidade nacional que reúne todos os profissionais do sector financeiro com o intuito de gerar debates e insights que contribuam para o crescimento da classe no país.

Para Moza, a participação das suas lideranças em encontros relevantes para a classe financeira demonstra o reconhecimento que o mercado atribui ao trabalho que se tem levado a cabo, rumo ao crescimento do banco a vários níveis.   

Artigos relacionados

Subscreva-se à nossa newsletter. Fique por dentro da tecnologia!

Total
0
Share